No Marketing Político, em primeiro lugar está o candidato depois é que vem o eleitorado. Numa estratégia e ação eleitoral tem que existir uma fixação de objetivos e a escolha dos alvos. Mas, os objetivos de uma campanha eleitoral não são necessariamente ganhar a eleição. Também é errado pensar que a campanha é dirigida para os consumidores porque durante a campanha o tempo não é ilimitado, sendo portanto importante identificar o alvo prioritário.
Entre os objetivos teóricos que consistem na obtenção de um número superior de votos e os objetivos reais, ou seja, vencer as eleições, não existe uma grande diferença. Assim, os objetivos reais variam em função do número de simpatizantes e dos recursos que o partido ou o candidato possui e, tem a ver com a natureza da própria campanha: presidencial, legislativa, autárquica, etc.
Existem, então, três grandes tipos de objetivos. Um dos grandes objetivos é a difusão das idéias do candidato ou do partido, que acontece com maior frequência quando um partido não tem a probabilidade de ganhar a eleição nem de obter um bom resultado. Neste caso o partido ou o candidato pode utilizar a campanha para outros fins: aumentar a sua popularidade, melhorar a sua imagem bem como promover e difundir as suas idéias.
Um segundo tipo de objetivo é a obtenção de um bom resultado. Um bom resultado é normalmente uma votação elevada, maior que a obtida na eleição anterior e é fundamental porque permite ao partido ter assunto parlamentar e gozar de influência política. Por último, a obtenção de maioria absoluta ou relativa é outro tipo de objetivo a fixar. Em relação à maioria absoluta, é necessário comunicar este objetivo durante a campanha porque podem surgir consequências negativas.
Em relação à escolha dos alvos é importante saber que existem quatro tipos de alvos. Existem os alvos naturais, que são os simpatizantes, existem os líderes de opinião que funcionam como os formadores de opinião pública, existem os flutuantes, que mudam o seu voto de uma campanha para outra, e por fim os indecisos ou os críticos, que são importantes porque são os mais críticos e a sua crítica advém do conhecimento do programa, do candidato e da ideologia.
Muito importante numa campanha são as linhas de orientação da mesma. Sendo impossível homogeneizar o eleitorado, é difícil fazer uma campanha uniforme. Assim, deve ser feita uma segmentação dos eleitorados e o candidato ou partido deverá adequar o discurso em função dos segmentos particulares. Este é um aspecto muito importante pela crescente preocupação dos eleitores e pelas respostas que devem dar aos adversários no debate político. Para isso há uma necessidade da parte do candidato dominar vários dossiers.
É importante que o candidato ou partido defina o terreno que vai privilegiar durante a campanha e os temas principais para garantir a eficácia da mesma. A escolha do terreno refere-se às áreas ou regiões em que o candidato ou partido concentra os seus esforços durante a campanha. Mas, tudo isto depende dos recursos dos mesmos bem como do tipo de campanha. Dentro do terreno é importante que o candidato ou partido definam os critérios eleitorais.
Os critérios eleitorais são de três tipos: critérios ideológicos, pragmáticos e apoiados na imagem ou personalidade do candidato. Campanhas apoiadas em critérios ideológicos têm vindo a desaparecer pois procuram atrair eleitores que estejam próximas das ideologias. As campanhas apoiadas em critérios pragmáticos o candidato ou partido procuram dar resposta às necessidades de vários tipos, como econômicas, sociais, etc., dos eleitores. Quando o candidato ou partido concentram a sua campanha no programa é importante evitar os termos técnicos, econômicos ou fiscais, que são desconhecidos pelos eleitorados. O último critério, o da imagem é mais importante em determinados pleitos do que em outros. Por exemplo, nas legislativas a imagem não tem grande relevância, aqui a competência é mais valorizada.
Entre os objetivos teóricos que consistem na obtenção de um número superior de votos e os objetivos reais, ou seja, vencer as eleições, não existe uma grande diferença. Assim, os objetivos reais variam em função do número de simpatizantes e dos recursos que o partido ou o candidato possui e, tem a ver com a natureza da própria campanha: presidencial, legislativa, autárquica, etc.
Existem, então, três grandes tipos de objetivos. Um dos grandes objetivos é a difusão das idéias do candidato ou do partido, que acontece com maior frequência quando um partido não tem a probabilidade de ganhar a eleição nem de obter um bom resultado. Neste caso o partido ou o candidato pode utilizar a campanha para outros fins: aumentar a sua popularidade, melhorar a sua imagem bem como promover e difundir as suas idéias.
Um segundo tipo de objetivo é a obtenção de um bom resultado. Um bom resultado é normalmente uma votação elevada, maior que a obtida na eleição anterior e é fundamental porque permite ao partido ter assunto parlamentar e gozar de influência política. Por último, a obtenção de maioria absoluta ou relativa é outro tipo de objetivo a fixar. Em relação à maioria absoluta, é necessário comunicar este objetivo durante a campanha porque podem surgir consequências negativas.
Em relação à escolha dos alvos é importante saber que existem quatro tipos de alvos. Existem os alvos naturais, que são os simpatizantes, existem os líderes de opinião que funcionam como os formadores de opinião pública, existem os flutuantes, que mudam o seu voto de uma campanha para outra, e por fim os indecisos ou os críticos, que são importantes porque são os mais críticos e a sua crítica advém do conhecimento do programa, do candidato e da ideologia.
Muito importante numa campanha são as linhas de orientação da mesma. Sendo impossível homogeneizar o eleitorado, é difícil fazer uma campanha uniforme. Assim, deve ser feita uma segmentação dos eleitorados e o candidato ou partido deverá adequar o discurso em função dos segmentos particulares. Este é um aspecto muito importante pela crescente preocupação dos eleitores e pelas respostas que devem dar aos adversários no debate político. Para isso há uma necessidade da parte do candidato dominar vários dossiers.
É importante que o candidato ou partido defina o terreno que vai privilegiar durante a campanha e os temas principais para garantir a eficácia da mesma. A escolha do terreno refere-se às áreas ou regiões em que o candidato ou partido concentra os seus esforços durante a campanha. Mas, tudo isto depende dos recursos dos mesmos bem como do tipo de campanha. Dentro do terreno é importante que o candidato ou partido definam os critérios eleitorais.
Os critérios eleitorais são de três tipos: critérios ideológicos, pragmáticos e apoiados na imagem ou personalidade do candidato. Campanhas apoiadas em critérios ideológicos têm vindo a desaparecer pois procuram atrair eleitores que estejam próximas das ideologias. As campanhas apoiadas em critérios pragmáticos o candidato ou partido procuram dar resposta às necessidades de vários tipos, como econômicas, sociais, etc., dos eleitores. Quando o candidato ou partido concentram a sua campanha no programa é importante evitar os termos técnicos, econômicos ou fiscais, que são desconhecidos pelos eleitorados. O último critério, o da imagem é mais importante em determinados pleitos do que em outros. Por exemplo, nas legislativas a imagem não tem grande relevância, aqui a competência é mais valorizada.
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