Fui Paraninfo de várias Turmas/Unopar

sábado, 15 de agosto de 2020

 

Para os seres humanos com vibração mais alta o vírus é uma gripe simples.

As razões para ter a vibração baixa pode ser:

Cansaço🥴
Medo😱
Tensão nervosa😖
Raiva😤
Ódio🤬

É por isso que temos que VIBRAR ALTO e não olhar constantemente para as notícias🚫; para que não nos baixe a frequência.

A frequência da Terra🌍 hoje é 27,4 hz. mas há lugares que vibram muito baixo como:

Bares
Prisões
Subterrâneos

É onde a vibração cai para 20 hz ou menos ainda.

Para humanos com baixa vibração, o vírus torna-se perigoso:

Dor😖 0,1 às 2 hz
Medo😰de 0,2 hz.
Irritação😡 0,9 a 6,8 hz
Ruído 📢0,6 a 2,2 hz.
Orgulho 😈0,8 hz
Abandono 1,5hz.
Superioridade 🤨1,9 hz.

Em vez disso🐛🦋

Generosidade 95 hz💝
Agradecimentos verdadeiros 150 hz💟
Compaixão 150 hz ou mais💖
Amor ao próximo e a todos os seres vivos 150 hz e mais💕
Amor incondicional e universal a partir dos 205 hz

O que nos ajuda a Vibrar Alto?🤔

Amar😍
Sorrir😁
Abençoar🙌🏻
Brincar🤸🏼‍♀️🤸🏻‍♂️
Pintar🎨
Cantar🎶🎤🎵
Bailar💃🕺
Curtir🤩
Meditar🧘‍♀️🧘🏻‍♂️ Yoga
Caminhar ao Sol👣🌞
Faça exercício🏇🚣‍♀️🚵‍♀️🏄‍♀️
Aproveite a natureza🌴🏖🌻🦋🐦
Alimente-se com alimentos que a Terra nos dá sementes, grãos, cereais, legumes, frutas e legumes🥬🍒🍇🍋🍌🍍🥜🍄

Tome bastante água! 💧

A vibração da gratidão🙏🏼 vai das 120 às 350 hz

VIBREMOSSS ALTOOO!!!🤩
https://www.youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

 

 

Bolsonaro propaga aos quatro ventos que o Supremo Tribunal Federal cravou que prefeitos e governadores eram os responsáveis pelas políticas de combate ao coronavírus e que isso o impediu de agir. O que o STF disse é que Estados e municípios também deveriam participar da elaboração da política contra a pandemia. Ou seja, lembrou que somos uma federação que deve ser gerida com base no diálogo entre União, Estados e municípios.

O problema é que, com isso, Jair não conseguiria implementar plenamente o seu Combo Caos Premium (distribuir hidroxicloroquina + trancar apenas idosos e imunodeprimidos + o resto na rua para se contaminar o mais rápido possível). Assim, ele usa a decisão para esconder o fato que foi ele mesmo ter que tirou o corpo fora evitando articular e liderar um grande plano nacional de combate à doença. É um caso raro de intrépido capitão que corre para o lado oposto do campo de batalha.

Desde então, vem jogando a culpa em prefeitos e governadores, chegando ao cinismo de divulgar listas de Estados e municípios responsáveis pelo maior número de mortos, esquecendo convenientemente de colocar a si mesmo, presidente do país, acima de todos.

Há colegas jornalistas com pudor de dizer abertamente a presidente mente" achando que isso extrapola o papel da imprensa. Mas quando a mentira é usada como instrumento de governo, da mesma forma que foi empregada como ferramenta de sua campanha eleitoral e como base de seus mandatos parlamentares, não afirmar isso com todas as letras é um desserviço.

Contadas à exaustão, as mentiras tornam-se farol e norte para milhões de fãs e seguidores. Ele não precisa que o Brasil inteiro acredite nelas, apenas que sejam repetidas por uma parcela de ingênuos e outra de pessoas de caráter duvidoso, criando uma parcela ruidosa de apoiadores. Simultaneamente, o pagamento do auxílio emergencial vai mantendo os índices de popularidade em alta entre os mais pobres, como esta coluna vem repisando desde o início da pandemia. E a compra de deputados e senadores garante a proteção anti-impeachment no Congresso Nacional. E, assim, vai construindo a reeleição.

Toda governante mente. A questão é quando isso se torna parte estrutural de uma gestão, estando presente em discursos, entrevistas, reuniões, para refutar quaisquer fatos e dados comprovados que estejam na contramão dos desejos do presidente. Quando a mentira é muito descarada e é pega no pulo, Bolsonaro adota a tática Donald Trump, afirmando que nunca disse o que efetivamente disse e chamando a imprensa de "fake news". Como muitos de seus seguidores não se dão ao trabalho de checar em fontes confiáveis, a culpa passa a ser dos "jornalistas que querem derrubar o presidente".

Mas, durante a pandemia, ele vem sustentando sua maior mentira - a história da "gripezinha" - com força. Toda sua narrativa ainda gira em torno disso. A letalidade do vírus? Invenção do Jornal Nacional. Quarentena? Coisa de brasileiros covardes. Mortes em massa? Mentira, são caixões enterrados com pedras e hospitais de campanha mantidos vazios para enganar as pessoas.

terça-feira, 11 de agosto de 2020