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terça-feira, 1 de abril de 2025

A VERDADEIRA HISTÓTIA DO 8 DE JANEIRO EM BRASÍLIA Estamos atolados em tanta mentira diária que às vezes a gente esquece dos fatos. E do que eles realmente significaram. O 8 de janeiro não caiu do céu. Foi o ponto alto de uma sequência longa e bem planejada. Agora tentam nos fazer esquecer. Tentam confundir. Criam versões novas toda semana. Por isso é preciso relembrar. Com clareza. Com rigor. Sem hesitar. O golpe não começou no dia da invasão aos Três Poderes. Começou quando Bolsonaro passou a atacar as urnas eletrônicas. Disse que não aceitaria o resultado. Chamou o sistema eleitoral de fraude. Tentou empurrar os militares pra dentro do TSE. Desmoralizou o processo eleitoral todos os dias. Os atos de 7 de setembro mostraram a direção. Camisas da Seleção, faixas pedindo intervenção, ameaças diretas ao STF. Bolsonaro falava como se já não houvesse Constituição. Prometia que a “limpeza” viria. Estava tudo anunciado. E muita gente fingiu que não era nada. Depois da derrota nas urnas, a coisa escalou. Acampamentos em frente aos quartéis. Pedidos por golpe militar. Vaquinhas, caravanas, alimentação, barracas, logística. Tudo financiado por apoiadores e empresários alinhados. E tudo com a omissão de autoridades que viram e deixaram acontecer. Tentaram disfarçar o acampamento como um ajuntamento de “velhinhas com Bíblia na mão”. Mas não era. Tinha comando, financiamento, plano. Era o QG do golpismo. E lá dentro se produzia ódio, sabotagem, ameaça. A empáfia de chamar aquilo de manifestação pacífica só reforça o desprezo que têm pela inteligência alheia. Antes mesmo do 8 de janeiro, já tinham testado os limites. Fizeram parar caminhões de cargas nas estradas. Tentaram explodir caminhões de combustível no aeroporto de Brasília. Planejaram atentados em pontos estratégicos da cidade. Foram interceptados por pouco. Queriam criar pânico e forçar a ruptura institucional. Mas chamam isso de “indignação popular”. A invasão veio depois. Mas era parte do plano. Invadiram os prédios dos Três Poderes com violência. Destruíram o interior do Supremo, do Congresso, do Planalto. Queriam mostrar que não reconheciam mais a autoridade de nenhum deles. Era o gesto simbólico de quem rejeita o pacto democrático. Quem estava lá na linha de frente da repressão ao caos? Os de sempre. Filhos de trabalhador, farda suada, armamento precário. Foram jogados na confusão sem proteção nem comando claro. Enquanto os chefes sumiam ou faziam vista grossa. Enquanto os civis com grana voltavam nos seus ônibus fretados. Dizer que Bolsonaro estava em Orlando é uma tentativa grosseira de escapar. Ele não precisava estar no local. Passou quatro anos preparando o terreno, testando os limites, inflamando a base. Saiu antes do estouro porque sabia onde tudo ia dar. Se retirou, esperando colher o que os outros plantariam. As desculpas vieram logo. Dizem que foi tudo armado pelo governo. Que houve infiltração da esquerda. Que foi protesto que saiu do controle. Reviram os fatos, distorcem tudo. Querem transformar criminosos em manifestantes, mentores em vítimas. O que está acontecendo agora é outra fase da mesma operação. Não é só negar responsabilidade. É tentar embaralhar os fatos. Criar ruído, repetir mentiras, forçar versões improváveis até que alguém acredite. Querem que a verdade fique tão difusa que ninguém mais consiga alcançá-la. Isso não é confusão espontânea. É método. Mentem muito. Mentem sempre. Não pra convencer, mas pra confundir. Pra que ninguém saiba mais o que de fato aconteceu. Por isso repetir os fatos é necessário. Dar nome às coisas é resistir ao apagamento. O que houve foi tentativa de golpe. E permitir que isso se apague é abrir espaço para o próximo. Nós sabemos quem são, como são e do que são capazes." Texto embasado em complementos descritos em análises por: Profº. Drº. Pltte.°Corfª. Audtº. Influencie Digital João Carlos de Melo Silva .¨. Presidente da Global Solutions Tecnologic Soft Business. Network | Automação Empresarial & Inteligência Artificial Conectamos soluções para transformar o seu negócio e resgatar o que há de mais valioso: o seu tempo! Na Network, revolucionamos empresas com automação inteligente e agentes virtuais de IA, criados para otimizar processos, reduzir custos, oferecer uma experiência incrível aos seus clientes e aumentar seu faturamento. 🔹 Análises inteligentes e rápidas 🔹 Identificação de padrões e tendências 🔹 Gestão de risco aprimorada 🔹 Backtesting para estratégias otimizadas Motivação; Dedicação; Empenho; Mudança, entre outras... Descubra como a Network pode ser o parceiro ideal para sua jornada de sucesso! Universidade do Paraná - Kroton - Consultor Empresarial- Professor Palestrante. Contato para Consultorias e Palestras- 21-99485-2094 • PhD em Administração; Professor de Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Pública •. Logística; Administração e Gestão Ambiental • Congressista Palestrante e Conferencista/Auditor de Negócios Empresariais. 21-99485-2094. Contato para negócios. • M.E.C nº 116.993.874/118/DF / C.R.A nº 20-34199-7 • Rio de Janeiro -- Brasil Gestor / CeO UNOPAR / Professor de Treinamentos Empresariais Administração de Empresas e Marketing • Pense nisso... Reflita... Questione-se... Indague-se... Sugestione-se.… e. Instrua-se ...!!! Conferencista Palestrante credenciado pela O.I.C Membro do Conselho Nacional de Educação. Membro do Conselho Federal de Administração. Consultor de Desenvolvimentos Empresariais Américas. Apresentação https://youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo https://profjoaocarlos.blogspot.com/?zx=a466f55ad67a7d1

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