O homem é querer concreto e necessidade absoluta,” Então entre narrativas, testemunho e ficção, retalhos de vida, amores, desamores, abraços, desabraço, a dor vai nos expondo. Talvez nos torne melhores, quem sabe. Diante das minhas dores, tenho sempre no peito um grande berro, na boca o silêncio absoluto. Um exercício. Também sei chorar silenciosamente. Apenas vertendo lágrimas. Sem nenhum feitio no rosto. Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes. Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda sem botão. Há sementes que nunca brotaram e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que pétala por pétala, tranquilas, vividas, se entregam ao vento. Mas a gente não sabe adivinhar por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas que foram plantadas ao nosso redor. Por isso não devemos nos descuidar de nós e nem dos outros. E o tempo passa... Mas ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar a Deus e agradecer pela vida física, que embora passageira, se perpetua em nós espiritualmente. De fato, vige um roteiro de vida que estripa e pressupõe a incompletude, as falhas, a linearidade, os buracos e os vazios. Um movimento de ré escritura, de repetição, de retorno ao ponto da dor, da destruição, do luto. Eu tenho falado com muitos profissionais em cargos de liderança e percebo que a maioria passa por um processo de stress. Pressão extrema (da própria empresa e de clientes), rotina de viagens massacrante, falta de tempo, jornada de trabalho que se estende ao período noturno e finais de semana, falta de convivência familiar pela rotina extenuante e por aí vai. Muitos já estão tomando remédios psiquiátricos para conseguir produzir, outros sofrem com falta de energia para fazer qualquer coisa além do trabalho, o que impacta em sérios danos na vida pessoal e alguns pensam em largar tudo mas não sabem como iriam viver....É preciso conscientizar as empresas de que o executivo não é uma máquina e que uma pessoa equilibrada e saudável (corpo, mente e espírito) é muito mais produtiva. Ministro muitas palestras corporativas onde através de dados científicos, mostro que primeiro a gente deve ser feliz e saudável para ter mais performance e resultado. Não o contrário. Tanto estudo, tanta informação e parecem que algumas organizações ainda vivem na era pré industrial. É preciso mais consciência e informação da alta liderança. Nem sempre o RH consegue sozinho elevar a saúde física e emocional de uma empresa. Concorda comigo? Onde é o lugar de uma pessoa no século XXl?" Deixando qualquer demagogia a parte, este ser vivo acredita que não existem cadeiras marcadas ou procedimentos restritos registrados para serem seguidos a risca. Antes, que os bons indivíduos apoiem as regras que estabeleçam ordem e excetuem aquelas que favoreçam o caos. Para sermos mais condizentes com a verdade, poderíamos perguntar ao dono deste mundo, quem registrou estes domínios ou estes preconceitos? Quem comprou a licença de todos os caminhos? Aquele que detém, humanamente, todos estes direitos que se manifeste e apresente sua contestação, acaso possa... Há documento suficiente que comprove a propriedade? Bendita seja a diferença, porque nela cabe muito bem a igualdade! Onde é o lugar de uma pessoa, um homem, uma mulher, ou um indivíduo que aprecia ser ele mesmo sem qualquer rótulo? Onde queira, com boa educação e respeito, não vejo motivo para expressar limitação para nenhum norte. A evolução nos permite, é possível limitar algumas coisas, que tal limitar o sujeito preconceito contra a própria raça humana? Não somos peças restritas e isoladas. Somos o mundo, parte da mesma coisa, donos da mesma propriedade e nenhuma participação é majoritária! Quem ainda discorda, já leu as informações do fabricante do planeta? Constatamos, quem sabe, a nossa intimidade com a dor que nos invade. A dor abre aí trilhamentos, desdobra-se, segue rumo ao vazio da palavra, da letra, escava e com esse movimento erige sua própria borda, o anteparo à própria dor. A dor cava um buraco muitas vezes impreenchível e está muito bem descrita em cada um de nós, diante de certos momentos. Profº. Drº. Crfª. João Carlos de Melo .¨. Universidade do Paraná - UNOPAR Gestor / CeO UNOPAR / Professor de Treinamentos Empresariais em Administração de Empresas e Marketing •. Pense nisso.... Reflita.... Questione-se... Indague-se... Sugestione-se.… e. Instrua-se ...!!! Conferencista Palestrante credenciado pela O.I.C Contatos: Celular: 21-99485-2094 Meu vídeo é o mais assistido do SINAERJ. Fique bem ligado...!!! Nosso Planeta esta passando por muitas Provações Divinas. 2020 até 2025 serão anos de Mistérios Ocultos... Será que nós Seres Humanos, conseguiremos aprender mais depois de toda essa Pandemia Divina... Celular: 21-99485-2094 Meu vídeo de Empreendedorismo Digital, é o mais assistido do SINAERJ. CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. https://youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo http://profjoaocarlos.blogspot.com