Fui Paraninfo de várias Turmas/Unopar

terça-feira, 5 de abril de 2022

O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) lançou hoje (4) o relatório do Grupo de Trabalho III de seu sexto ciclo de avaliação. Resumindo? É agora ou nunca! Este, indica que as emissões globais devem atingir o pico em 2025 e cair pela metade até 2030 para limitar o aquecimento a 1,5° C. Ou seja, faltam menos de três anos para o mundo reduzir as emissões globais e evitar um aumento “catastrófico” da temperatura. Ao apresentar os resultados, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres foi categórico: “o júri chegou a um veredicto. E é condenatório. Este relatório é uma longa enumeração de promessas climáticas não cumpridas. É um arquivo da vergonha, catalogando as promessas vazias que nos colocam firmemente no caminho para um mundo inabitável”. A emergência climática com a qual o mundo se depara exige a “redução substancial” do uso de combustíveis fósseis, preservação de florestas, uso de energias renováveis e uso de combustíveis alternativos, como o hidrogênio. O relatório também incentiva a adoção de “dietas saudáveis e sustentáveis”, com destaque para os alimentos à base de plantas e com baixo impacto ambiental. A nova edição do relatório se concentra em medidas para reduzir os impactos da crise climática, principalmente para os países do sul global que já enfrentam riscos extremos. Segundo o IPCC, a temperatura global se estabilizará quando as emissões atingirem zero líquido. Para 1,5°C, isso significa atingir zero líquido globalmente no início da década de 2050. Para 2°C, no início dos anos 2070. A diretora de Clima do WRI Brasil disse ao UOL que o relatório ajuda a reforçar que não há cenário de 1,5°C sem a Amazônia. “Para o Brasil, desenvolver soluções tecnológicas para retirar CO2 da atmosfera é algo caro e não faria sentido, pois temos as florestas, a melhor alternativa natural e de baixo custo para a captura e armazenamento de carbono". No Brasil, o desmatamento é a principal causa de emissões de gases de efeito estufa. Siga @casaninjaamazonia e acompanhe notícias sobre a crise climática. #IPCC #emergênciaclimática #aquecimentoglobal

terça-feira, 29 de março de 2022

BRASIL: VERMELHO COMO BRASA Para quem não conhece, esse é o famoso Pau Brasil. A palavra “Brasil” significa “vermelho como brasa”. Antigamente, a espécie era conhecida como ibirapitanga em tupi-gurani, onde “ybirá” significa “árvore” e “pintanga” representa “vermelho”. Quando os colonizadores descobriram o nosso país, eles se referiram à árvore como “bersil”, que significava “brasa” na época. Aos poucos, ela acabou sendo chamada de Pau-Brasil, mas também é conhecida como pau-vermelho, pau-de-pernambuco, arabutã, ibirapitã, muirapiranga, orabutã, pau-rosado e pau-de-tinta. A coloração vermelha é própria da espécie, por isso o nome de Brasil, pois refere-se à cor de brasa. A resina da árvore possui uma intensa cor avermelhada. Provavelmente deve ser por esse motivo que a espécie recebeu o nome de Pau-Brasil, pela origem na palavra brasa (bersil), que remete aos tons terrosos e avermelhados de sua casca e de sua resina.
BOLSOMORTE - Esse nefasto governo é marcado pelo aumento de mortes evitáveis, da fome e da pobreza; pelo aumento da violência contra a mulher, contra pessoas trans e contra defensores de direitos humanos; e pelo aumento dos conflitos rurais, do desmatamento e do garimpo ilegal em terra indígena. Para qualquer direção em que você olhe, houve retrocesso em relação ao cumprimento das obrigações de direitos humanos no Brasil. A diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil, Jurema Werneck, que produziu um relatório sobre as ações no país, diz que vai oficiar Bolsonaro, a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), eu, como presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, e Carlos Veras, presidente da comissão na Câmara. Leia mais: https://bit.ly/3II4Yec