Fui Paraninfo de várias Turmas/Unopar

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017



Por Profº João Carlos Melo - 5 razões pelas quais os melhores colaboradores se demitem (mesmo quando gostam do trabalho)
Manter seus melhores funcionários começa com entender o porquê de as pessoas saírem. Em um artigo publicado no site Inc, a autora Lolly Daskal explica algumas razões pelas quais os colaboradores se demitem, que traduzo agora para o português.

1 – Excesso de hierarquia
Independentemente do tamanho da empresa ou do segmento de atuação, cada local de trabalho precisa de estrutura e lideranças, mas uma organização extremamente vertical deixa os trabalhadores infelizes. Se os gestores cobram ótimos resultados, mas não valorizam a geração de ideias e centralizam o poder de decisão, não espere que metas sejam alcançadas. Valorize as boas ideias e dê liberdade para que elas sejam colocadas em prática. Ninguém fica feliz ao ter que se reportar para três ou quatro níveis hierárquicos que, muitas vezes, sabem menos sobre determinado assunto.

2 – Excesso de trabalho
Qualquer função desempenhada passa por alguns períodos de estresse e sobrecarga, mas nada suga tanto a energia — física e mental — de um colaborador quanto o excesso de trabalho. E, muitas vezes, são os melhores funcionários — os mais capazes e comprometidos — que ficam mais sobrecarregados. Constantemente esses caras assumem mais e mais tarefas e projetos mostrando-se pró-ativos, mas esbarram na ausência de reconhecimento — como promoções e aumentos de salário — e logo desanimam. E quem poderia culpá-los?  Você sentiria o mesmo.

3 – Visões vagas
O trio “missão, visão e valores” muitas vezes é meramente figurativo. Um enfeite num quadro bonito na recepção da empresa ou em seu website. Não há nada mais frustrante do que olhar para uma visão preenchida com sonhos altos, mas nenhuma tradução dessas aspirações em objetivos estratégicos que as tornem viáveis. Sem essa conexão, tudo é papo furado. Por que uma pessoa talentosa gastaria seu tempo e energia para apoiar algo indefinido? Os colaboradores gostam de saber que estão trabalhando para um bem maior, não apenas para que a roda gire.

4 – Falta de reconhecimento
Mesmo as pessoas mais altruístas querem ser reconhecidas e recompensadas por um trabalho bem feito. É a natureza humana. Quando você deixa de reconhecer o esforço de seus empregados, você não está só os desmotivando, mas também perdendo a maneira mais eficaz de gerar melhores resultados. Se seu orçamento é limitado para bônus e promoções, há muitas formas de baixo custo para fornecer o reconhecimento — uma palavra de apreço é gratuita. É bastante conveniente pedir que o funcionário “vista a camisa da empresa” enquanto ela não veste a dele. Pense nisso.

5 – Estagnação
Ninguém gosta da ideia de estar no mesmo lugar, fazendo as mesmas coisas, pelos próximos 05 ou 10 anos — por mais que você ame seu trabalho, novos desafios e atividades são importantes para seu crescimento. As pessoas gostam de sentir que ainda podem progredir em suas carreiras e que todo o trabalho duro será recompensado. Nós precisamos de aspirações. Se não há um plano de carreira e estrutura para o crescimento dos colaboradores, eles provavelmente procurarão isso em outro lugar. Nesse meio tempo, o cara que ouve que “quem não está contente que vá embora” — e não o faz de imediato por ter suas contas para pagar — estará muito mais propenso a se sentir infeliz no trabalho e, com isso, ser menos produtivo e ter um desempenho abaixo da média.

Muitas pessoas que deixam seus empregos o fazem por causa de seus chefes, não pelo trabalho ou pelo ambiente da empresa. Pergunte a si mesmo o que pode fazer para conduzir seus colaboradores adiante e começar a fazer as mudanças necessárias para mantê-los.
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017



Por Profº João Carlos Melo. Tenho observado uma crescente preocupação de grandes empresas em inovar mais e melhor. Está mais do que evidente que as grandes empresas precisam ser mais ágeis. A disrupção não é só coisa de empresa de internet. Nesse sentido, a conexão com startups em programas de corporate venture de diferentes formatos é uma alternativa muito interessante para dar agilidade na inovação. Mas, definitivamente, as startups não são a única fonte de inovação. Planejamento Criativo – Marcas, falem menos, façam mais. Passo 02 – Pesquisas e envolvimento com o cliente
Qual é o papel da propaganda? Falar de uma ideia, de uma marca, se tornar a voz da marca. O problema é quando a propaganda leva isso como verdade máxima e assume somente o papel de falar.
E quem fala pela marca? Geralmente (não é regra, mas o mais comum), as marcas contratam agências para falarem por elas. O desafio, seja para uma grande ou pequena empresa, é fazer que o que se fala seja tão próximo e verdadeiro quanto o que se faz. Uma pequena empresa pode ter as duas verdades mais próximas, mas nem por isso o faz. E as grandes? Aquelas marcas que possuem várias agências para falarem por elas?
É preciso alinhar o posicionamento e ter o discurso uniforme, de tal maneira que o que se fala na propaganda na TV, por exemplo, esteja real e alinhado com aquela ação que se faz internamente para os funcionários da empresa.
Aí, ressalto dois itens fundamentais para todo e qualquer planejamento:
1. Pesquisar, sempre. Sempre? Sim, sempre quando se tem algo a descobrir. Existem muitas pesquisas sendo realizadas apenas para convencer alguém a realizar aquela determinada ação, que mesmo sem pesquisa, já seria realizada. Essa é a pesquisa para aliviar a consciência. Mas pesquisa necessária, nesse caso, sempre que percebe-se que a marca tem um posicionamento falho, uma verdade ou um problema que esperam ser encontrados.
2. Fazer! Não é só fazer uma campanha que fale ao coração das pessoas, mas é levar a marca a fazer algo pelas pessoas, de modo que o posicionamento encontrado seja percebido como real, e não apenas ouvido, até emocionado, mas nada além. Um comparativo interessante , é do pavão e do pássaro bowerbird no processo da conquista. O pavão usa toda a beleza da sua cauda para chamar a atenção, e quanto mais o macho se agitar diante de uma fêmea, mais chance ele tem de conquistá-la. O bowerbird, um pássaro de aproximadamente 21 centímetros, constrói um ninho para sua fêmea de até 3 metros de largura, com flores e frutos, organizando cada detalhe para despertar seu interesse e envolvê-la no seu ambiente. Pavões e bowerbirds cumprem seus papéis na conquista, mas dados comprovam que as relações entre os bowerbirds são mais profundas.
Com essa analogia, podemos identificar que em um mundo onde as marcas usam cores, movimentos e aparências, dificilmente alguma realmente se destaca. Muitos pavões querendo chamar a atenção ao mesmo tempo. Enquanto poucas são aquelas que estão se preocupando em construir algo, em gerar experiência.
Sobre os pontos citados, conforme prometido no primeiro post sobre os passos para o planejamento criativo, compartilho a experiência de outros profissionais da área, que podem, com sua prática nos auxiliar a entender esse processo.
“Um dos grandes desafios é criar uma comunicação integrada mesmo com um esquema de trabalho segmentado. Um único cliente normalmente trabalha com um grande número de agências: agência de advertising, agência de marketing direto, agência de eventos, agência de marketing de incentivo, agência de promoção, agência digital, etc. E é um grande desafio para o marketing criar um série de ações em plataformas diferentes que tenham um único discurso.
Ao perguntar como manter uma mesma mensagem diante de tantas agencias, Alexandre deu dicas e alguns exemplos.
“As agências precisam estar preparadas para entender esse discurso único. E nisso a pesquisa tem papel fundamental. Não só para mostrar para o cliente conhecimento e algo de novo, mas principalmente para cuidar que toda o trabalho seja desenvolvido dentro de uma estratégia maior. Buscar o briefing além do briefing. Mas isso seria o cenário ideal – receber esse alinhamento do cliente, o que nem sempre acontece. Aí que entra o papel do planejamento, no sentido de pesquisar sobre o cliente, sobre o que ele tem investido, sobre o que a concorrência tem feito e está fazendo e filtrar o que for relevante. Usar a pesquisa a favor do trabalho. O que vejo normalmente é que muitas agências fazem uma série de pesquisas sem propósito. Apresentam toda a pesquisa no projeto mas quando você realmente analisa, acaba não vendo muita relação entre a pesquisa e o a estratégia do que se entregou.
Em uma concorrência para homologação para trabalhar com a empresa por 3 anos realizamos uma série de pesquisas. A pesquisa foi feita em toda a cadeia de distribuição, desde trade até distribuidor e pdv. Conversando com diversos profissionais envolvidos no processo. A pesquisa foi feita em 3 cidades diferentes. No final da pesquisa veio a conclusão de que a raiz do problema era além do que o cliente imaginava. Mostramos um cenário diferente do que ele conhecia. E em cima desse novo cenário.
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domingo, 18 de dezembro de 2016

Hoje foi a minha ultima Palestra do Circuito de 2016 - Confraternização com a Equipe e Amigos convidados.
Www.profjoaocarlos.blogspot.com
Palestra do ProfºJoão Carlos Melo – 18/12. BNDES/RIO.
A maioria absoluta das grandes empresas já possui departamentos de Pricing, tamanha o retorno que os profissionais especializados nesta área trazem para seus negócios. Se sua empresa ainda não tem ninguém cuidando desta área, certamente não demorará muito para que isto aconteça, assim, a melhor forma de se preparar para este novo desafio é capacitando-se. Se sua empresa JÁ POSSUI um departamento de Pricing, esta é uma oportunidade ímpar de capacitar ainda mais todos os profissionais e aumentar significativamente os resultados do departamento e, consecutivamente, os LUCROS de sua organização. Profissionais de Pricing estão supervalorizados no mercado justamente pela escassez de mão-de-obra qualificada. Esta é uma ENORME oportunidade para todos. A Associação Brasileira de Pricing, atuante no mercado desde 1.999, oferece ao mercado um dos melhores cursos do MUNDO sobre o assunto, curso este que contempla todos os participantes com a CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM PRICING - BRASIL, formação exigida na maioria das grandes empresas na hora de contratar profissionais para esta área. INFORMAÇÕES SOBRE O CURSO GBA EM DIREÇÃO ESTRATÉGICA APLICADA A PREÇOS E VENDAS: O Global Business Administration (GBA) é um curso que utiliza ferramentas gerenciais de aplicação imediata para que os resultados das aulas sejam percebidos em pouco tempo no seu negócio. Trata-se de um curso de aperfeiçoamento em assuntos específicos para profissionais de diversos níveis hierárquicos, independente de graduação. O curso tem duração de apenas 2 dias! IMPORTANTE: Disponibilizamos a todos os alunos interessados em novas oportunidades de trabalho o serviço de encaminhamento GRATUITO de curriculuns para as vagas de nossos parceiros que buscam profissionais certificados em pricing. Para as empresas, disponibilizamos nosso banco de curriculuns gratuitamente, bem como anunciamos as vagas para a área de Pricing / CRM / B.I. gratuitamente em nosso site e redes sociais. Resumo: Trata-se de uma oportunidade ímpar de estudar um pouco mais sobre ESTRATÉGIAS DE PREÇOS, PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, Como NEGOCIAR ao invés de apenas vender, Como conceder MENOS descontos, Gestão de Clientes (CRM), Inteligência de Mercado (B.I.), Estratégias de Venda, como criar e comunicar valor de seus produtos/serviços à seus clientes, colaboradores etc. e o mais importante de tudo: COMO AUMENTAR SEUS LUCROS!!! Atualmente, todas as empresas de visão buscam especializar seus colaboradores em PRECIFICAÇÃO ESTRATÉGICA e sabemos que em poucos anos, empresas que não desenvolverem esta expertise, correrão SÉRIOS RISCOS DE SAIR DO MERCADO. Durante o curso, são discutidas questões como: A forma de precificar que usamos, é a forma LUCRATIVA para nosso negócio? Será que não concedemos descontos DEMAIS? Poderíamos LUCRAR MAIS se precificássemos usando outras metodologias? Como podemos gerar mais VALOR aos nossos produtos e serviços? Nossa inteligência de mercado utiliza as melhores práticas de mercado? Nossa gestão de clientes (CRM) tem conseguido obter resultados significativos para a organização? Nosso departamento de pós vendas efetivamente consegue mensurar o nível de satisfação de nossos clientes? Quem forma os preços da nossa empresa? Temos um departamento especializado nisto? Qual é a estratégia de preços que usamos? Qual metodologia usamos para precificar nossos produtos e serviços? Esta metodologia é realmente a melhor para o nosso negócio? O que podemos melhorar para LUCRAR mais? Temos vendedores ou TIRADORES DE PEDIDO? Como podemos capacitar nossas equipes continuamente, evitando ao máximo o sedentarismo mental que atinge boa parte dos profissionais em atividade? POR QUE DAMOS TANTOS DESCONTOS? Um dos maiores paradigmas da área comercial é justamente do porque damos tantos descontos na hora de realizar uma venda. Seja no comércio, atacado, varejo, indústria, serviços etc., sempre acabamos dando o máximo de desconto, mesmo que nosso produto ou serviço tenha VALOR para o cliente. Não trabalhamos os clientes, não vendemos VALOR, não mostramos todos os benefícios que poderiam fazer com que os clientes comprassem sem pedir desconto. De alguns anos para cá, as empresas tem buscado implementar em seus ambientes os ainda não tão famosos departamentos de PRICING. Mas o que é Pricing? Pricing é um dos "P´s" do Marketing que estuda PREÇOS e cria estratégias para aumento exponencial dos lucros. Trata-se de uma célula de apoio às áreas de marketing e comercial, que foca única e exclusivamente nos 4 pilares da lucratividade (Preços, CRM, B.I e Capacitação Contínua). Um departamento de PRICING bem elaborado, transforma vendedores em NEGOCIADORES, reduzindo significativamente o percentual de descontos concedidos em seus produtos e serviços, aumentando assim seu PREÇO MÉDIO e consecutivamente seus LUCROS. Sua empresa anda dando descontos demais? Que tal aprender um pouco mais sobre Pricing? Lembre-se que se você não aprender agora, seus concorrentes aprenderão e poderão ganhar todo o seu mercado. Se sua empresa já tem departamento de Pricing, esta é uma grande oportunidade de certifica-la e aumentar ainda mais o desempenho deste setor.