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segunda-feira, 14 de julho de 2025
O CRISTIANISMO 🧿✝️
Porque Homero é uma Autoridade religiosa e não um paganismo Teológico?
Entre os séculos VIII e IX a.C., a Antiga Grécia, também conhecida pelo nome de Hélode, viveu o chamado Período Homérico, isto é, o período que sucedeu a fase arcaica e o período das culturas de Creta e Micenas. Esse período recebeu esse nome por causa da figura do poeta Homero, considerado o autor das epopeias Ilíada e Odisseia. Há uma discussão entre especialistas que procura saber se Homero realmente existiu ou é uma figura lendária, bem como se seus poemas são copilações de mitos e lendas populares ou possuem a originalidade de um gênio. Este texto, entretanto, não tem como objetivo dar vazão a essas discussões, mas tão somente acentuar a importância que os poemas de Homero tiveram na educação grega.
Na antiga civilização grega (e também na romana), a concepção de educação era bem diversa do modelo educacional que se desenvolveu na modernidade. O que havia de mais importante na formação de um cidadão era a imitação dos grandes modelos, sobretudo dos modelos heroicos, que eram a expressão de virtudes como prudência, astúcia e coragem: características essenciais para a ação na vida prática.
Se os modelos (ou paradigmas) heroicos possuíam tal importância, o conhecimento da tradição de narrativas que os retratavam tornava-se indispensável. O papel do poeta, em especial do organizador de uma epopeia*, como foi Homero, era crucial nesse contexto. A pedagogia grega desenvolveu um conjunto de aprendizado moral e psicológico que derivava da gramática e da retórica, isto é, duas disciplinas que tinham como atividade fundamental ouvir, ler e decorar versos das epopeias homéricas.
A Ilíada narra os eventos da guerra de Troia, que tem como mote o rapto de Helena, esposa de Menelau, rei de Esparta, por Paris, filho de Príamo, rei de Troia. Os principais heróis envolvidos na trama da Ilíada (que tem esse nome por referir-se a Ílion, outro nome dado a Troia) são: Aquiles, Heitor, Ajax e Ulisses (ou Odisseu). A outra epopeia, Odisseia, narra exatamente as aventuras e as peripécias do astuto herói Ulisses ao voltar da guerra de Troia para a sua casa, na Ilha de Ítaca.
Todos os exemplos de heroísmo e drama dispostos nesses textos, muitos deles derivados de narrativas mitológicas anteriores, compõem aquilo que os gregos denominavam de psicagogia, isto é, uma espécie de conversão intelectual ou espiritual. O pesquisador alemão Werner Jaeger, em sua obra Paideia: A formação do homem grego, deixa claro o papel fundamental do herói na educação dos antigos helenos:
Os gregos antigos geralmente acreditavam que Homero era um indivíduo histórico, mas os estudiosos modernos são céticos: nenhuma informação biográfica de confiança foi transmitida a partir da antiguidade clássica,[1] e os próprios poemas manifestamente representam o culminar de muitos séculos de história contadas oralmente e um bem desenvolvido sistema já muitas vezes usado de composição poética.
A Deusa entre os Etolios
"Doma-te, essa aspereza mal te assenta:
Rendam-se os Deuses de maior virtude,
Gloria e poder; - Aclama-se o culpado
Com libações votos e Holocaustos."
Ilíada de Homero P. 226 § 410
- 450. Ed. Martin Clart
Nisso Jaeger também destaca a importância de Homero nesse processo, já que suas obras não apenas formaram o homem grego, mas também influenciaram gerações futuras de poetas, como Virgílio, poeta latino do início do Império Romano que escreveu Eneida. Disse Jaeger: […] A evocação do exemplo dos heróis famosos e do exemplo das sagas é para o poeta parte constitutiva de toda a ética e educação aristocráticas. Temos de insistir no valor deste fato para o conhecimento essencial dos poemas épicos e da sua radicação na estrutura da sociedade arcaica. Mas até para os Gregos dos séculos posteriores os paradigmas têm o seu significado como categoria fundamental da vida e do pensamento.
Os deuses "impróprios" de Homero e Hesíodo devem empalidecer diante da harmonia invisível do realissimum transcendental; e o magnífico épico homérico que se passa nos dois planos, no dos deuses e no dos homens, tem de decair ao nível da "poesia" quando se descobre o drama da alma com seus movimentos intangíveis e silenciosos de amor, esperança e fé rumo ao sophon. A ordem da pólis não pode permanecer a ordem última e inquestionada da sociedade quando está em formação uma ideia do homem que identifica a humanidade com a vida do Logos comum em cada alma. O que aparece negativamente como a ruptura com o mito é, positivamente, a transição de uma simbolização teomórfica das experiências para a sua compreensão como movimentos da própria alma humana. O verdadeiro alcance da humanidade evidencia-se de modo correlato à transcendência radical do realissimum divino. É um processo que pode ultrapassar seu alvo – e efetivamente o faz no século subsequente a Heráclito –, na medida em que o reconhecimento do Deus invisível pode degenerar na negação da existência de Deus quando a visibilidade se torna o critério da existência. Os movimentos da alma que animam a especulação de um Xenófanes, de um Parmênides e de um Heráclito não são a preferência de todos – como Heráclito acertadamente diagnosticou. Muitos precisam de deuses com "formas". Quando as "formas" dos deuses são destruídas com efetividade social, muitos não se tornam místicos, mas agnósticos. O agnóstico empirista, se o podemos definir historicamente, é um politeísta esclarecido que não é espiritualmente forte o bastante para a fé. É praticamente impossível, colocarmo-nos no lugar dos gregos pré-socráticos, por exemplo, uma vez que a realidade dos mesmos foi reduzida a pura fantasia, como os mitos são considerados até hoje. A presença de Nietzsche se justifica, na medida em que suas idéias – precedidas pelas de Lutero e dos românticos – colocam em questão “o ideal racionalista” da civilização francesa. Concluindo sua resenha, Hedonistas fazem uma breve e sintética apreciação apontando o que haveria de comum entre essas diferentes obras:
1) existe algo “Constant” na obra de Nietzsche, apesar de suas claras variações;
2) a posição de Nietzsche não seria apenas “destrutiva”, mas também “afirmativa”, de tal modo que tanto os “católicos” quanto os “glorificadores do nacionalismo” se encontram amparados por ela.
3) O primeiro parágrafo de A Essência da Religião pode ser resumido da seguinte maneira: O sentimento de dependência é a base da religião, mas o objeto primitivo desse sentimento é a natureza, logo é a natureza o primeiro objeto da religião. No meio do jardim Deus colocou a árvore da vida e a árvore do conhecimento do bem e do mal. Ele deixou o homem comer de todas as árvores que quisesse, exceto a árvore do conhecimento do bem e do mal. Se o homem provasse esse fruto, nesse dia morreria (Gênesis 2:16-17).
é “O Não-grego no Cristianismo”, Nietzsche observa que os gregos não olhavam para seus deuses (os deuses homéricos) como se tais deuses estivessem acima dos humanos, como senhores, da forma como os judeus viam o seu Deus como senhor absoluto dos céus e
da terra. O cristianismo, por sua vez, muito mais do que o judaísmo, lançou o homem diante de seu Deus, deixando-o na condição precária de quem está mergulhado em um profundo
lamaçal: Conclui o filósofo –, “esmagou e alquebrou completamente o homem, e o mergulhou como que em um profundo lamaçal.” Para Nietzsche, a essência e o futuro da teologia cristã definem-se no parágrafo 119 de Humano, Demasiado Humano, “o cristianismo nasceu para aliviar o coração; mas agora deve primeiro oprimi-lo, para mais adiante poder aliviá-lo. Em consequência, perecerá’. Em O Anticristo (cf. AC § 5), Nietzsche dirá que “o cristianismo tomou partido de tudo o que é fraco”, pois travou uma guerra de morte contra aquilo que o filósofo chama de homem superior. Para Nietzsche (apud AC § 4), a humanidade não está evoluindo, salvo alguns casos isolados de culturas que ainda manifestam um tipo superior. Para Nietzsche,
ainda no mesmo parágrafo anteriormente mencionado, o “europeu moderno tem bem menos valor que o europeu do Renascimento”. Nietzsche vê o cristianismo como o vilão deste complexo problema da humanidade, uma vez que o mal da humanidade recai sobre o
cristianismo, uma vez que este é a religião da compaixão e toda piedade, conforme o filósofo, é deprimente (apud AC § 7). A compaixão, na visão do filósofo, é um mal que luta ao lado
dos “condenados pela vida” e, por isso, ele declara que a piedade cristã é um tumor, mórbido e doentio. Ainda em O Anticristo, (apud AC § 5), o cristianismo é visto pelo filósofo como sendo
o responsável por renegar os instintos fundamentais daquilo que Nietzsche chama de homem superior. Portanto, o cristianismo, segundo Nietzsche, destilou sobre a humanidade todo “o
mal, o negativo”. O cristianismo, além de tomar partido de tudo o que é fraco, como já foi dito acima, ainda, segundo Nietzsche, corrompeu a própria razão das naturezas mais fortes de espírito, visto que ensinou que os valores superiores do intelecto não passam de pecados e tentações. Segundo Nietzsche, o maior exemplo disso é Pascal que, mesmo tendo uma mente
brilhante, julgava-se como tendo a razão corrompida pelo pecado original. Tal pensamento de Nietzsche pode ser visto com mais profundidade no parágrafo 117 de Humano, Demasiado
Humano:
É artimanha do cristianismo ensinar a total indignidade, pecaminosidade e abjeção do homem, em voz tão alta que o desprezo ao semelhante já não é possível. “ele pode pecar quanto queira, contudo não se diferencia essencialmente de mim: eu é
que sou, em todos os graus, indigno e abjeto”, assim diz o cristão. Mas mesmo este, sentimento perdeu seu aguilhão mais agudo, pois o cristão não crê em sua abjeção individual: ele é mau por ser homem simplesmente, e se tranquiliza um pouco dizendo: “somos todos da mesma espécie”.
Aquilo que o cristianismo vê como valores elevados, Nietzsche vê como decadência da humanidade (apud AC § 6): “Eu entendo essa corrupção, como se pode presumir, no sentido de décadence; afirmo que todos os valores nos quais a humanidade deposita seus mais elevados anseios são valeurs de décadence”.
No cristianismo, isso se dá a partir da Bíblia. O teólogo cristão protestante suíço Karl Barth definiu a Teologia como um "falar a partir de Deus". O termo "teologia" foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo "A República", para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos. Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
Teologia como o ramo fundamental da filosofia, também chamada "filosofia primeira" ou "ciência dos primeiros princípios", mais tarde chamada de metafísica por seus seguidores;
Teologia como denominação do pensamento mitológico imediatamente anterior à filosofia, com uma conotação pejorativa e, sobretudo, utilizada para referir-se aos pensadores antigos não filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
Santo Agostinho tomou o conceito de teologia natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de Marco Terêncio Varrão, como a única teologia verdadeira, dentre as três apresentadas por Varrão - a mítica, a política e a natural. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação. A teologia sobrenatural, situada fora do campo de ação da filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.
Teodiceia, termo empregado atualmente como sinônimo de "teologia natural", foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (Ensaio de Teodiceia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus.
Em A Odisseia, por exemplo, há menções a comerciantes fenícios e outros detalhes que levam historiadores a sugerir que sua composição tenha ocorrido por volta do século 9 a.C. Por outro lado, passagem...
Teologia como o ramo fundamental da filosofia, também chamada "filosofia primeira" ou "ciência dos primeiros princípios", mais tarde chamada de metafísica por seus seguidores;
Teologia como denominação do pensamento mitológico imediatamente anterior à filosofia, com uma conotação pejorativa e, sobretudo, utilizada para referir-se aos pensadores antigos não filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
A "intempestividade" do pensamento nietzschiano - termo do qual o próprio autor se utiliza, para demarcar a sua filosofia - converge para a formação aforismática. O aforismo é o ritual emblemático do pensamento, a prosa filosófica exemplar de Nietzsche, a sua principal "arte da escrita" e, dessa feita, a forma exemplar de manifestação da sensibilidade poética. Um aforismo não é um poema, ao menos em acepção ortodoxa, pois, por mais que se apresente como uma economia estilística de signos, ele é um discurso pelo qual se procura formular a existência do conceito de sumo bem... Homero teria sido um poeta grego a quem é atribuída a autoria de duas grandes obras clássicas da Antiguidade: os poemas épicos A Ilíada e A Odisseia. O problema é que até hoje ainda não foi encontrada...
"A Grécia Antiga - chamada de Hélode pelos antigos gregos (daí helenos) - ocupava o sul da Península dos Bálcãs, as ilhas dos Mares Egeu e Jônio e o litoral da Ásia Menos. Na Grécia Européia podemos distinguir três regiões: a Grécia Continental, a Grécia Peninsular (Península do
Peloponeso) e a Grécia Insular (ilhas do Egeu e Jônio). O norte da Grécia Continental compreendia duas grandes regiões: o Épiro, a oeste, e a Tessália, a leste. Na Grécia Central destacavam-se a Beócia e a Ática (onde se localizava Atenas). Na Grécia Peninsular, Messênia, Lacônia (onde ficava situada Esparta) e Argo lida. A Grécia Asiática abrangia três regiões: a Eólia, a Jônia e a Dórida. Na Grécia Insular sobressaíam-se as Ilhas de Creta, Cíclades, Eubeia, Delfos etc. A Grécia Continental caracteriza-se pela predominância de montanhas, no interior, e pelas costas extremamente recortadas, formando golfos e baías. As planícies ocupam somente um quinto do seu território. O clima da Grécia é do tipo mediterrâneo, temperado e seco no verão, e chuvoso no inverno. Devido à existência de poucos solos férteis, o gado desempenhou desde o início um grande papel na economia: criavam-se porcos, cabras e ovelhas, e, no norte, cavalos. A origem do termo nos remete à Hélade - a Grécia Antiga. O termo "teologia" aparece em Platão, mas o conceito já existia nos pré-socráticos. Platão o aplica aos mitos interpretando-os à luz crítica da filosofia considerando seu valor para a educação política. Nessa passagem do mito ao logos, trata-se de descobrir a verdade oculta nos mitos. Aristóteles, por sua vez, chama de "teólogos" os criadores dos mitos (Hesíodo, Homero, poetas que narraram os feitos dos deuses e heróis, suas origens, suas virtudes e também seus vícios e erros), e de "teologia" o estudo metafísico do ente em seu ser (considerando a metafísica ou "filosofia primeira", a mais elevada de todas as ciências).
A incorporação do termo "teologia" pelo cristianismo teve lugar na Idade Média, entre os séculos IV e V, com o significado de conhecimento e saber cristão acerca de Deus. Santo Agostinho tomou o conceito de teologia natural da obra Antiquitates rerum humanarum et divinarum, de Marco Terêncio Varrão, como a única teologia verdadeira, dentre as três apresentadas por Varrão - a mítica, a política e a natural. Não há como concordar com Nietzsche de que o Cristianismo tornou-se mais bárbaro conforme atingia as
massas, pelo contrário: o cristianismo surge da forma mais simplória possível e quanto mais avança em direção
ao mundo grego, mais teológico e culto ele se torna. A sistematização do pensamento teológico do cristianismo
primitivo acontece quando a igreja se heleniza, ou seja, quando muitos judeus de língua grega (como Saulo de
Tarso) aderem à fé cristã. Acima desta, situou a Teologia Sobrenatural (theologia supernaturalis), baseada nos dados da revelação. A teologia sobrenatural, situada fora do campo de ação da filosofia, não estava subordinada, mas sim acima da última, considerada como uma serva (ancilla theologiae) que ajudaria a primeira na compreensão de Deus.
A importância destes poemas está relacionada ao fato deles expressarem os modos de vida da civilização grega daquela época, bem como seus costumes, uso da terra e formação social. Apesar de serem as únicas fontes escritas sobre o período, há elementos materiais encontrados por arqueólogos que permitem ver que durante o período homérico a civilização grega regressou aos campos, abandonando inúmeras cidades e se afastando da abundância material encontrada nos vestígios das civilizações cretense e micênica.
Teodiceia, termo empregado atualmente como sinônimo de "teologia natural", foi criado no século XVIII por Leibniz, como título de uma de suas obras (Ensaio de Teodiceia. Sobre a bondade de Deus, a liberdade do ser humano e a origem do mal), embora Leibniz utilize tal termo para referir-se a qualquer investigação cujo fim seja explicar a existência do mal e justificar a bondade de Deus, “nenhum outro povo criou para si mesmo formas de espírito comparáveis àquelas da literatura grega. Dela nos vem a tragédia, a comédia, o tratado filosófico, o diálogo, o tratado científico sistemático, a história crítica, a biografia, a oratória jurídica e panegírica, a descrição de viagens e as memórias, as coleções de cartas, as confissões e os ensaios”. Mas no princípio, como a raiz de todos os frutos, estava Homero. Ninguém justificou tão completamente a expressão de Hölderlin de que “o que permanece é obra dos poetas”. Ironicamente – ou talvez consequentemente – do próprio poeta, não permaneceu virtualmente nada. Como se a vida desse homem tivesse se consumido por completo nas suas criaturas, dele, malgrado os esforços épicos dos historiadores modernos, seguimos não sabendo sequer se foi um homem ou dois ou uma multidão, ou até – por que não? – uma mulher. Mas não há campo da criação humana que não tenha sido inspirado pelo sopro de seu espírito demiúrgico. Da religião à filosofia, da literatura às artes plásticas, do drama à música, ano após ano, século após século, milênio após milênio, dia após dia, seus deuses e heróis continuam a morrer e a renascer para dar vida a essa “segunda natureza” que chamamos Cultura. Talvez por isso o poeta Charles Péguy pudesse soar tão convincente ao dizer que “nesta manhã Homero ainda é novo e nada pode ser mais velho que o jornal de hoje”.
Um gênero capaz de acolher todos os gêneros – um microcosmo capaz de registrar o mundo que foi, de espelhar o mundo que é, e de pressagiar o mundo que será –, a epopeia jamais deixou de expandir seu império aos confins do universo humano, de ressuscitar as glórias do passado, de penetrar os segredos mais escondidos do nosso coração. E se Homero foi o “educador de toda a Grécia” e a Grécia é a “educadora da humanidade”, aquele que foi, talvez, o maior de seus legatários, o romano Virgílio, estaria destinado a conduzir Dante, e com ele todo o imaginário cristão, do fundo do Inferno às portas do Paraíso. A seu respeito T.S. Eliot diria, com devoção filial porém realista, que foi “o pai do Ocidente”..
O MEDICAMENTO ESTÁ EM VOCÊ E VOCÊ NÃO O USA
Somos as únicas criaturas na superfície da Terra capazes de transformar nossa biologia por meio do que pensamos e sentimos.
Suas células estão constantemente observando seus pensamentos e sendo modificadas por eles.
Um surto de depressão destrói o sistema imunológico. No entanto serenar você, fortifica tremendamente.
A alegria e a atividade harmoniosa mantêm você saudável e prolongam sua vida.
A memória de uma situação negativa ou triste libera em você os mesmos hormônios destrutivos e substâncias biológicas que o estresse.
As Suas células estão constantemente processando todas as suas experiências e metabolizando-as de acordo com seus pontos de vista.
Em seu corpo, a produção de neurotransmissores é alterada, o nível de hormônios varia, seu ciclo de sono é interrompido, a superfície externa de suas células torna-se mais viscosa e mais propensa a se aglomerar e até mesmo suas lágrimas contêm traços químicos diferentes dos lágrimas de alegria.
Todo esse perfil bioquímico será modificado drasticamente quando você se sentir calmo, e até mesmo seu envelhecimento será neutralizado a cada dia.
Shakespeare não estava sendo metafórico quando, por meio de seu personagem Próspero, disse:
"Somos feitos da mesma matéria dos sonhos."
Quer saber como está seu corpo hoje?
Portanto, lembre-se do que você pensou e sentiu ontem.
Quer saber como estará seu corpo amanhã?
Observe seus pensamentos e emoções hoje!
Ao abrir o coração e a mente, você evitará que um cirurgião faça isso por você.
O remédio está em você e você não o usa. A doença vem de você mesmo e você não percebe.
Lembre-se, não somos o que pensamos que somos, mas o que pensamos e sentimos sem saber. A vida se torna mais leve quando percebemos que qualidade é melhor que quantidade. É quando começamos a valorizar os momentos significativos, as relações profundas e as experiências enriquecedoras, em vez de nos perdermos na busca por números e quantidade vazia. É escolher por quem nos faz bem. É optar por atividades que nos trazem alegria e crescimento. Quando priorizamos a qualidade, começamos a viver de forma mais autêntica e plena. Aprendemos a dizer "não" ao que não é essencial e a nos concentrar no que realmente importa. E, assim, descobrimos que a vida pode ser mais simples, mais leve, mis significativa e mais feliz."
Texto próprio com análises abrangentes e personalizadas por:
O Profº. João Carlos Melo, afirma com convicções, destacando que se antes a máxima era: "O que é bom para a empresa, é bom para a sociedade', hoje, "O que é bom para a sociedade, é bom para a Empresa"Efeitos e Incertezas com Turbulências Inesperadas... • A Previsão do Brasil voltar a crescer com Otimismo é a partir de 2026 • Crescimento para o Brasil antes disso é pura Mentira e Ilusão.... Tenham a certeza. Disso... • Muitas Corrupções ainda serão derramadas em nosso Manto Nacional • Necessitamos Infelizmente... De nos Reinventarmos com Garra e Bravura ... •. Infelizmente O Brasil Retrocedeu 20 Anos.... Agora precisamos ajudá-lo... Como você prefere entregar a sua comunicação? Em qual canal você prefere investir? ...
Por: Prof.. Drº. CeO. Corfª. Coord.ºAudtº Influencie Web João Carlos de Melo .¨.
Professor Universitário na Universidade do Paraná - Kroton - Consultor Empresarial- Professor Palestrante.
• PhD em Administração; Professor de Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Pública
•. Logística; Administração e Gestão Ambiental
• Congressista Palestrante e Conferencista/Auditor de Negócios Empresariais. 21-99485-2094.
• M.E.C nº 116.993.874/118/DF / C.R.A nº 20-34199-7
• Rio de Janeiro -- Brasil
Gestor / CeO UNOPAR / Professor de Treinamentos Empresariais Administração de Empresas e Marketing
• Pense nisso... Reflita... Questione-se... Indague-se... Sugestione-se.… e. Instrua-se ...!!!
Conferencista Palestrante credenciado pela O.I.C
Consultor de Desenvolvimentos Empresariais Américas.
Celular: 21-99485-2094 Meu vídeo é o mais assistido do SINAERJ.
Conselho Federal de Educação - CFE
Conselho Federal de Administração CFA
Atribuições Gerais:
CONSULTORIAS – PALESTRAS – CONGRESSOS – CONFERÊNCIAS E TREINAMENTOS EMPRESARIAIS.
Apresentação
https://youtube.com/watch?v=Er63GOzHSfo
https://profjoaocarlos.blogspot.com/?zx=a466f55ad67a7d1
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Shakespeare não estava sendo metafórico quando, por meio de seu personagem Próspero, disse:
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O remédio está em você e você não o usa. A doença vem de você mesmo e você não percebe.
Lembre-se, não somos o que pensamos que somos, mas o que pensamos e sentimos sem saber. A vida se torna mais leve quando percebemos que qualidade é melhor que quantidade. É quando começamos a valorizar os momentos significativos, as relações profundas e as experiências enriquecedoras, em vez de nos perdermos na busca por números e quantidade vazia. É escolher por quem nos faz bem. É optar por atividades que nos trazem alegria e crescimento. Quando priorizamos a qualidade, começamos a viver de forma mais autêntica e plena. Aprendemos a dizer "não" ao que não é essencial e a nos concentrar no que realmente importa. E, assim, descobrimos que a vida pode ser mais simples, mais leve, mis significativa e mais feliz."
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